Eu e o Outro que me habita – somos dois sem nunca conseguirmos ser um só. Faltam em mim as palavras dessa unidade perdida. Só me sei aos pedaços. Uma ilusão de integração.
Ah, esse Outro que se deita em meu corpo; que me toma e se esconde pra que eu mesma me procure em mim. Labirinto sem fim.
Então repito e repito meu nome. Devo ser alguém. Mas, quem?
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